segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Duelos, amigos e demência



Os amigos, os duelos, as personagens criadas pela sua imaginação. A linha ténue entre a realidade e a criação artística de mau gosto, fazem deste homem o centro das suas atenções. Todos servem para conseguir atingir o seu objectivo como é o caso de Francisco Louçã. Mas também a Nova Democracia que parece que está prestes a fechar portas. Parece que tocaram à campainha do PNR mas ninguém atendeu.

Com todo este colectivo nunca anda só, mas antes só que mal acompanhado.

Cria personagens nos seus debates e vive feliz na sua pequenez redutora (estranha mas correcta redundância). Admiro o espírito de D. Quixote do personagem, mas não completamente fiel a Cervantes, porque procura na sua doença o que não conseguiu na sua vida real que é repleta de frustrações. Já ouvi dizer que nutre uma paixão louca por João Lobo mas como não quer reconhecer a sua parte feminina, o seu ser homossexual, a paixão consome o que lhe resta de lucidez.

1 comentário:

Anónimo disse...

Essa do sacerdote já tinha tido conhecimento, o tal churrasco ridiculo ou lá o k foi. O desespero do especulador é tal k já bate a todas as portas e não é só desespero, mas sim ganância, os negócios fogem-lhe entre os dedos. O resto é k eu n sabia, mas pronto pelos vistos é um reprimido.

Vigilante