sexta-feira, 31 de agosto de 2007

A BOMBA

Amanhã, uma pequena revelação promete abalar o concelho da Moita.

Se é para jogar ...

Presta contas

Em Democracia os eleitos devem prestar contas aos eleitores e como estamos a meio do mandato, estes senhores e as forças políticas que representam, deveriam apresentar o seu trabalho aos eleitores.

COMPOSIÇÃO da câmara municipal da moita
Presidente
João Manuel de Jesus Lobo (CDU)
Vereadores
Eurídice Maria de Sousa Pereira (PS)
Rui Manuel Marques Garcia (CDU)
Carlos Alberto Picanço dos Santos (CDU)
Vitor Manuel Rodrigues Cabral (PS)
Miguel Francisco Amoedo Canudo (CDU)
Vivina Maria Semedo Nunes (CDU)
Luís Fernando Vaz Nascimento (PPD/PSD/CDS-PP)
Joaquim Inácio Raminhos Cabaça (BE)

EM JULHO ERA ASSIM, AGORA CALOU-SE

Eleger Sá Fernandes e não aceitar pelouros do PS

De Olhos Bem Abertos

domingo 15 de Julho de 2007

Não temos qualquer dúvida: o candidato Sá Fernandes hoje é muito melhor que o de há dois anos, quando foi eleito pela primeira vez como vereador independente pelo Bloco de Esquerda. Com efeito, do advogado firme que velava contra as malfeitorias feitas contra Lisboa e as suas gentes, temos hoje um vereador que, na esquerda, foi o único capaz (não só em Lisboa como em todo o país, o que engrandece ainda mais o seu trabalho) de colocar em sentido desde autarcas, presidentes de clubes, vereadores corruptos até presidentes de câmara duvidosos, construtores civis manhosos e toda uma panóplia de aldrabões. O que só demonstra que, se tivéssemos 20 Sá Fernandes pelo país ou 4 ou 5 em Lisboa, certamente que muitas das barbaridades e atentados contra as cidades e as populações que aí trabalham não teriam o livre curso que têm tido até agora.
Tudo o que afirmámos, contudo, não nos deve fazer esquecer três problemas que se cruzam nas actuais eleições para a presidência da câmara de Lisboa. O primeiro é que nestas eleições, assim como nas anteriores na capital do país, não se está apenas a “discutir” Lisboa, mas toda a política nacional. Quem se candidata na capital pelo PS, quem se sufraga em Lisboa no dia 15, nas urnas, não é unicamente o próximo presidente da câmara, mas o(s) governo(s) Sócrates/Costa. Primeira lição à esquerda: quem não fez tudo para coligar PCP, BE e Roseta para derrotar Costa será responsável pela vitória (mesmo que parcial) deste e do governo Sócrates na capital (e no país). Por isso, Sócrates faz campanha clara ao lado de Costa, que conta ainda com o apoio de Soares. O primeiro problema é, portanto, a ausência de unidade da esquerda anti-governamental. Costa será beneficiário da política (cega) de divisão à esquerda.
O segundo problema seria realizar uma campanha como se se tratasse somente de decisões para a cidade. Os problemas de Lisboa são comuns a todo o país: défices orçamentais monstruosos, a outra face das actuais crises capitalistas, e as mesmas medidas (de contenção dizem eles) neoliberais de qualquer governo de direita pura e dura. Lembremos as palavras de Fernando Rosas no aniversário do BE, onde acusou o actual executivo de Sócrates de “ter dado mais passos no sentido da destruição do Estado Social do que qualquer governo da direita” (DN, 28 Março/07). A campanha do BE deve ser, então, de combate pela cidade, pelos seus trabalhadores e jovens contra o governo Sócrates/ Costa.
O terceiro problema, corolário deste último, corresponde a uma crítica: Sá Fernandes e a Comissão Política do BE dirigiram um desafio aos três candidatos, às três candidaturas de “esquerda”, incluindo a de Costa e ignorando que este é o candidato do governo, apresentando algumas condições para uma (eventual) convergência pós eleitoral. Ou seja, Sá Fernandes e o BE admitem que, se essas “condições” forem satisfeitas, poderão aceitar pelouros para governar Lisboa com António Costa. Última lição: se o PS não fosse governo, se Sócrates não fosse o primeiro-ministro defensor do despedimento de 75.000 funcionários públicos e defensor dos mais violentos ataques aos outros 700.000 funcionário públicos do país, então poderíamos entender e aceitar o repto de convidar todas as formações de esquerda para entendimentos contra “Santanas Lopes” ou “Paulos Portas” se estes fossem, por absurdo, de novo governo da nação. Mas, hoje por hoje, os passos mais duros no sentido da destruição do Estado Social vêm de Sócrates e do governo PS (integrado por Costa até tornar-se candidato).
Aqui não cabe nenhuma abertura a coligações, mas somente combate. Aqui não cabe aceitar pelouros com Costa sob condição nenhuma, pois nenhuma condição poderia ser satisfeita dada a subordinação clara de Costa a Sócrates e, caso seja eleito, de Lisboa ao governo da República. Cabe, e até teria tido cabimento com maior propriedade antes com uma campanha específica, um desafio ao PCP e a Roseta (não ao PCP, a Roseta e … ao PS como erroneamente foi o caso), para um combate unido contra Sócrates e António Costa.
O nosso voto deve ir para uma só urna apesar dessas nossas críticas: à candidatura de Sá Fernandes e do BE, esperando que, no rescaldo pós-eleitoral, se concretize uma recusa de pelouros a governar com Costa. Só esta atitude seria coerente com o combate que o BE e Sá Fernandes têm desenvolvido no país contra a corrupção, o autoritarismo social e o capitalismo selvagem.


O problema destes revolucionários é que não levam a sua luta até ao fim. Quem escreveu o que este homem escreveu, quem disse o que este homem disse, não deveria ficar por aqui. Seguindo a sua linha de pensamento ficamos a saber que hoje o Bloco de Esquerda em Lisboa não luta contra o a corrupção, o autoritarismo social e o capitalismo selvagem. É pena preferia que a esquerda estivesse unida, tal como Gil Garcia.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Em democracia não se pode admitir tanta mentira, tanta calúnia

Eu que não queria mais falar deste senhor, sou obrigado a diagnosticar-lhe um agravamento da sua situação clínica: a esquizofrenia política agravou-se. Num novo texto publicado no alhos vedros ao poder e no um por todos, todos contra o mesmo (blogue do senhor da dupla/tripla personalidade), antónio ângelo escreve mais uma vez em estado febril e delirante.

Afirmações deliciosas como:
“As suas arruadas na Moita levam 5 a 6 pessoas, e praticamente todas funcionários ou dirigentes municipais.”- referindo-se ao PCP;
“Silenciou-se erradamente nos debates fundamentais”.- mais uma vez;

Está louco, passou-se de vez. Alguém acredita nisto?

antónio ângelo no alto do seu imenso Ego considera que é ele quem marca a agenda política. Porque é que antónio ângelo só considera como tema fundamental as questões relacionadas com especulação imobiliária? Porque é que antónio ângelo não se junta aos milhares de vozes, que juntamente com o PCP reivindicam melhores condições de vida?

O PCP está e sempre esteve aos serviços das populações. Na Moita nos últimos tempos esteve nas lutas pela saúde, educação, cultura e emprego. Saberá antónio ângelo que o PCP sempre esteve na luta pela construção da Nova Escola Secundária da Moita, que luta para que não se reduzam os serviços de saúde pública prestados no concelho, entre muitos outros assuntos?

Parece-me que sabe e que apenas joga no ridículo.

Pergunte-se a antónio ângelo se mexeu alguma palhinha, por mais pequena que seja, para a resolução destes problemas?

Pergunte-se a antónio ângelo se considera que conhece a realidade concelhia?

Pergunte-se a antónio ângelo porque é que não joga limpo e usa as imensas linhas que escreve para baralhar e tornar a dar?


Repare, caro leitor, que antónio ângelo além de ofender TODOS os militantes do PCP alarga o seu ódio a grande parte da população da Moita e mente por variadíssimas vezes ao afirmar coisas como estas:

“Não há reuniões nem do PCP nem da Câmara de modo descentralizado, e quando as há (Câmara) é para cumprir calendário. À mínima voz divergente, sobressai o autoritarismo mais vil e contrário à tradição do PCP”

Ora, se isto não é doentio … Este homem que afirma respeitar tanto o PCP (só nacional) e que já foi militante deste partido, considera que não existe actividade deste no que respeita às suas obrigações. Esta doença não se cura com comprimidos, cura-se a falar com as pessoas na rua. Se antónio ângelo conhecesse o concelho e a população, saberia que o PCP é reconhecido como uma força ao lado das populações.

Por último, quanto ao infame texto, antónio ângelo refere que o PCP Moita está mal relacionado com a comunicação social, e para isso indirectamente, refere as suas aparições nos jornais, revistas e tv nos seus jogos, mas no fundo, joga à linha, quando refere que ex-presidentes de câmara não se revêem neste PCP local. É caso para perguntar: Quantos são? Quem?

Todos sabemos a resposta. Só um ex-presidente de câmara não se revê no PCP, se calhar porque nunca se reviu depois de ter saído da câmara municipal e porque gosta de misturar assuntos pessoais com profissionais. Mas em plena consciência pode-se ver agora usado como arma de arremesso, por duas ou três pessoas que o consideram uma bandeira. Tenho a certeza que não faltará muito para este homem perceber que os antónios que o querem usar têm como objectivo o que não declaram, afirmam defender o que não defendem.

Assim e no meio deste festim, se advinha um reforço do PCP, tal como nas últimas eleições onde antónio ângelo e todos os partidos da oposição (e aqui é mesmo) que ele diz serem correctos, honestos e leais (a ele próprio), atacaram de uma forma nojenta o PCP, facto pelo qual a população os penalizou, porque consideram que o PCP defende os seus interesses. Convém lembrar que antónio ângelo considerava antes das autárquicas de 2005 que a população iria penalizar a CDU. O que aconteceu? Votou em massa nas suas propostas e ainda hoje esperam para pedir responsabilidades a alguns partidos que não assumiram as suas responsabilidades e optaram, de braço dado com antónio ângelo, em boicotar o projecto político em que votaram.

antónio ângelo se é homem, e não estou a ser jocoso, responda-me e esclareça inúmeros cidadãos que se questionam nos cafés, em suas casas e nas ruas do nosso concelho:

O que faziam elementos do PS Montijo nas vésperas de eleições autárquicas a distribuírem documentos do Movimento da Várzea da Moita na Praça da República na Moita? Será este o seu conceito de democracia participativa ou apenas mais um esquema de enchimento?

Estará o antónio ângelo directamente relacionado com a aparição de imensas placas da REMAX na agora chamada zona da várzea? E se está não acha vergonhoso fazer alarido de uma situação para depois tirar proveito financeiro da mesma, uma vez que foi você que a criou?

Não acha que a população merece um pedido de desculpa por não ter sido desconvocada para as sessões de debate da Nova Revisão do PDM da Moita, anunciada por antónio ângelo e nunca realizada?

Não acha que você consegue aborrecer um monge budista com a sua lenga-lenga?

Não acha que perdeu toda a credibilidade, se é que a tinha, quando se descobriu que escrevia no blogue do movimento da várzea da moita, em nome de muitas pessoas (segundo afirmava) com o nome de Lucky Luke, alimentando guerrinhas pessoais e sem autorização das mesmas?

Responda-me a isto que já estou farto de perguntar.

A população exige saber!

Fim de sondagem

A sondagem terminou sem grandes surpresas. antónio ângelo é o mais idiota, no bom sentido, no sentido das ideias. A partir de hoje dedicarei mais atenção a outro tipo de assuntos. Vou tentar clarificar algumas situações apontadas por gente sem escrúpulos.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Chora, António, Chora





Escreveu o Sr. António Chora, sim aquele dos acordos da Auto-Europa, que existe um concelho, onde um jornal “independente” está a ser boicotado pelos caciques locais, que obrigam as pessoas a não comprar o jornal e quem o ajuda a não o ajudar.

Vejamos então o que António Chora refere, uma vez que não é claro nas suas insinuações, perdão, afirmações:

- É aquele jornal “independente” onde os vereadores da oposição são constantemente entrevistados e o Presidente da Câmara não é?

- É aquele jornal que pede exclusividade de artigos só alguns e outros, tal como o Sr. Chora, podem multiplicar os seus artigos por vários jornais sem serem chamados à pedra?

- É aquele jornal “independente” cujo director afirma que escreve editoriais contra o presidente da Câmara porque este não “mete mais” anúncios, editais, etc?

- É aquele jornal independente que afirma coisas sem sentido na primeira página e depois não faz sair rectificações quando é chamado à atenção, ou quando as faz, coloca-as na última, numa pequena caixa de texto?

- Será esse?

Ora Sr. Chora, tenha vergonha, não seja oportunista, você não procura a independência. Ora Sr. Chora, você que comigo distribuía comunicados do PCP e que juntos lutámos por causas vem agora, sempre que pode bater neste partido e nos seus eleitos. O que é que mudou? Será que perdeu somente a vergonha?

Tenha vergonha Sr. Chora, Roma não paga a traidores.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

PMVM

O PMVM

Por vezes nem tudo o que parece é. É o caso de um movimento, que um diz de cidadãos da Moita. Os assuntos abordados por estas duas ou três pessoas, vão desde furtos que ocorreram nas instalações da Câmara Municipal até às festas populares, sempre com o intuito de mandar abaixo a câmara e enlamear o nome de algumas pessoas. Tudo serve e tudo usam. O Partido do Movimento da Várzea da Moita, iniciado por antónio ângelo e por algumas pessoas da estrutura do PS, cedo gozou de boa imprensa e de esquemas menos próprios de angariação de apoios. É do conhecimento de todos, desde de divulgar boatos como: a Câmara vai roubar as vossas terras, até à colocação no mercado de algumas propriedades, basta passar e ver as tabuletas da REMAX, claro que depois do barulho, com negócios mais vantajosos para alguns.

O pouco mérito de antónio ângelo foi o de colocar a nu, a capacidade da oposição, que é nula, fraca, impotente e de os arrastar para mais uma derrota. É só rir quando lemos as posições do BE, do PS e PSD sobre o PDM. São cópias do trabalho de antónio ângelo e por isso de pouco valor, porque foram pensadas apenas para um objectivo primário, mal projectado, porque o ódio não permite observar cuidadosamente a realidade.

Mas antónio ângelo conta com um grupo de indefectíveis apoiantes, do tipo pau mandado, que foram mordidos por um cão com raiva quando eram pequenos e não lhes foi dado vacina. Dentro do grupo desses paus mandados av1 destaca-se, não pela qualidade das suas ideias, que é fraca, muito fraca, mas sim pela forma como as expõe.

A estratégia, da política de terra queimada e da inversão de valores, é do tipo:
- Você é parvo.
- Parvo é você.
- Lá está você a ofender-me, grande parvo.
- Quem é que chamou primeiro.
- Isso não interessa seu democrata de meia tijela.

A elevação democrática que antónio ângelo defende é bem retratada num episódio recente. Quando à saída da reunião de câmara da Moita em 9 de junho, proclamava perante alguns dos seus seguidores: “temos de invadir a Câmara e queimar todos os documentos do plano director municipal”. Haverá homem mais democrata? Haverá postura mais correcta?

A esquizofrenia política deste homem é de tal ordem que chega a passar, neste blogue, horas por dia. Com o seu ego ferido não hesita em apontar vários nomes para atingir o meu telhado, lutando contra o anonimato que pratica como Res Publica. O pau mandado do av1, que fez do anonimato bandeira da sua campanha, ataca o António, este do telhado, por fazer 1/3 daquilo que ele próprio faz. Coerência, muita coerência.

Mas é certo que as curvas das prosas que por aí circulam andam em contra mão, não respeitam stop´s e seguem um caminho obrigatório.

domingo, 26 de agosto de 2007

Agradecimento

São cada vez mais aqueles que nos visitam e nos enviam "material".

Filipe o que enviaste irá ser publicado mas agora não é o momento. O momento é de paz e tranquilidade e o Sporting ganha hoje ao Porto.

sábado, 25 de agosto de 2007

Aldrabices

Lembram-se do tão anunciado conjunto de debates?

Porque é que não foram feitos?


Podem ler no pasquim um por todos e todos por um, algures a ser digitado na Biblioteca Municipal (quem fala tão mal da Câmara e está sempre lá metido é um ...)

Várzea da Moita promove debates sobre o PDM

Por iniciativa de cidadãos da Várzea da Moita vai ter lugar uma “nova’ Discussão Pública da Revisão do PDM / Plano Director Municipal da Moita ‘07”, a realizar em diversas Sessões de participação e debate abertos, livres e democráticos, onde todos serão convidados e bem--vindos.

Estas Sessões terão lugar em diversos locais em todas as freguesias e em muitas localidades grandes e pequenas do concelho da Moita, entre a Quarta-feira 4 Julho 2007 e o Domingo 2 Setembro ’07.

Estas Sessões procurarão debater o Projecto de Revisão do PDM da Moita, e toda a orientação política que lhe subjaz e o acompanha que, segundo os organizadores, são prejudiciais para o concelho e para a maioria dos munícipes.

Estão a ser convidadas todos os munícipes, todos os eleitos autárquicos, um por um nominalmente, todos os Partidos Políticos, um por um nominalmente, diversas Associações cívicas, e em geral “todas as Mulheres e todos os Homens que o desejarem, a participar nesta série de debates”.


Estão a ver, antónio ângelo anda sempre a procurar debates e depois não aparece. Penso que a não realização desta iniciativa foi uma falta de respeito porque este movimento nem sequer justificou porque não a fez. Anunciou e nada, dando razão a muitos.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Base de Apoio

São cada vez mais aqueles que já toparam

No umblogincidenta ...

5 razões pelas quais o Bloco de Esquerda vai acabar...
... num futuro próximo:

1) por muito que se tente transmitir uma outra ideia os partidos foram feitos para governar, em maioria ou em coligação, mas o propósito é este. Ora, um partido que afirma que não quer governar mas sim fazer oposição vai ser percebido pelos eleitores, mais tarde ou mais cedo, como a cosmética política que é.

2)a base de sustentação eleitoral do BE atingiu o seu pico e, assim, o factor novidade que norteou muitos (principalmente jovens) a aderir às suas fileiras vai ficando gasto. Isto porque à falta de novas bandeiras fracturantes (aborto, homossexualidade, etc), que parecem ser as principais precupações deste partido, o apelo desta esquerda diferente em nada é diferente da ala moderada do PS.

3)a implantação juvenil começa a dar sinais de desgaste. Um dos méritos da estatégia de marketing do BE está na forma em como chegou a muitas associações estudantis/juvenis, atingindo um peso bastante superior àquele que tem na AR. O problema é que é muito mais fácil fazer oposição do que governar, e começa agora a formar-se um padrão de descontamento pela forma de fazer política de alguns líderes destas organizações e que são afectos ao BE.

4)Francisco Louçã é um líder cada vez menos capaz de falar para fora do partido o que, para além de contribuir para o ponto 2, leva também a uma deficiente renovação - tão necessária em qualquer partido - e a uma atenção cada vez menor dos indecisos às ideias do BE.

5)ao critério do leitor...

RMP

in: http://umblogincidental.blogspot.com/2006/04/5-razes-pelas-quais-o-bloco-de.html

Base de Apoio

Ontem afirmaram-me que o Bloco de Esquerda, ou será apenas a UDP, eh pá, já não sei, arrancaram a bandeira da sede e costumam reunir actualmente na CACAV. Alguns não perdem o vício da clandestinidade, ou então não andam a fazer boa.

Será que a UDP não empresta a sede ao PSR?
Será que o PS também se reúne com eles agora?

Para quando a mudança de nome de BE (Bloco de Esquerda) para BA (Base de Apoio)?
Cá na Moita é para continuar a coligação com o PS e PSD?

A população exige saber!

Vale o que vale

Segundo dados do "medidor", o telhado é visitado por 40 pessoas por dia que demoram por cá cerca de 7 minutos. Claro que algumas devem abrir e fechar logo o blogue, no entanto, outros passam cá horas, como o av1 e o ângelo, por dificuldades originárias das cadeiras da escola primária. Av1 e ângelo nunca aprenderam a escrever o nome e sempre assinaram com abreviaturas. Av1 é nome carinhosamente diminuído de aventesma e ângelo assina como Res pública porque tem dificuldades em fazer o ^. Gostava de lhes fazer um apelo, não parem, esforcem-se. O governo lançou agora o programa das novas oportunidades e vocês também são capazes, apesar de não terem confiança em vocês próprios e terem uma autoconfiança ao nível do Mantorras, vocês chegam lá.

Também se observa que um visitante do Seixal consegue estar a ler as asneiras que escrevo durante umas boas meias horas. Presumo que seja o tal de Ponto Verde. Como militante social-democrata que é, e como ambientalista que diz ser, não pode continuar a fazer isso porque assim gasta energia e gera contas elevadas para pagar. Não pode ser, a menos que a conta da luz vá para a SOMAGUE.

Obrigado

Este blogue desperta paixões. As pessoas gostam de assuntos polémicos. Temos tido muitas visitas. Os assuntos aqui discutidos até são debatidos nos cafés. Não me lembro de tanta agitação desde que se descobriu que o av1 gosta de homens com pelos no cú. Também observei que antónio ângelo vomitou na sua sanita. Marcamos a agenda política do concelho. Vamos ter um novo slogan: “O Telhado Marca”.




Quanto à sondagem, o av1 ultrapassou o antónio ângelo, o que não é de estranhar.

Quanto ao jornal o “rio” e o seu director democrata, ex-presidente da Câmara, só um apontamento: eu ainda sou do tempo em que o Eng. Brito Apolónia amuava em reuniões, principalmente com os moradores, quando estes não concordavam com o actual director e ex-presidente pensava (ninguém me contou, eu estava lá). Estávamos no princípio dos anos 80 e o entendimento da participação das pessoas era outro, que não o de hoje, mas como dizia o meu amigo Amílcar: certas pessoas aconselham todos mas não seguem os seus conselhos. Pena.

Por último, a estratégia da banana aplicada aos blogues continua. Tentaram-me identificar com os autores do blogue o banheirense, que salvo melhor opinião merecem, porque têm a mania que são mais papistas que o papa e com esta gente não se brinca, mas não sou nenhum deles. A estratégia é simples. Os blogues devem estar todos alinhados. Todos devem ter como objectivo fazer cair a direcção da Câmara Municipal e os que não o fizeram são para combater. O caso do banheirense é flagrante mas mais flagrante são algumas opiniões dos bloguistas atacantes, até já aventaram a hipótese anti-democrática de a CDU ser impedida de concorrer às eleições. Esta democracia é a mesma de antónio Ângelo, o mesmo que queria rasgar os papéis da Câmara Municipal depois da reunião que todos referem. Será o que mais ninguém ouviu? Será que fui o único? Será?

Boa tarde e aguardemos serenamente porque não são só alguns que fazem vídeos.

P.S.- agradeço ao alhos vedros ao poder, ao berbequim, ao a-sul a contribuição que têm prestado a este blogue. Não é à toa que recebo dezenas de mails por dia a sugerir novas postagens.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Aos parvos

Não sei como é que algumas pessoas conseguem estar 1 hora a ler coisas que escrevo.

Não sei porque é que os parvos do banheirense, mais especificamente o João Figueiredo e o Nuno Cavaco, se mostram indiferentes ao sucesso deste blogue e especialmente o segundo porque me ofendeu com este apontamento:

"3- Quanto ao cerne da questão. Nos últimos dias surgiu um blogue o António do Telhado que nos primeiros dias publicou textos sobre António Angelo. Textos fortes com situações de ataque pessoal à pessoa, que eu discordo, mas também muitos textos de resposta a este homem que considero que também não usa de melhor forma a intervenção, não porque não tenha o direito de questionar, mas porque o faz de forma que roça (para não escrever outra coisa) o ataque pessoal, com insinuações e calúnias. Insinua que o PCP é um partido de mafiosos, que a direcção política da Câmara faz negociatas… Isto não são modos de estar em democracia e já o escrevi por várias vezes. Para mim é tão condenável a postura de António do Telhado como a de António Ângelo." - escrito por Nuno Cavaco no Banheirense.

Ora Nuno, vai ... se gostas de apanhar o problema é teu, agora não te admito que me coloques ao mesmo patamar do sr. que referiste acima.

antónio ângelo recebe agora apoios do PNR, para quem não sabe o que é, é o Partido Nacional Renovador de José Pinto Coelho. antónio ângelo vê agora paga a solidariedade aquando do acto grotesco dos Gatos Fedorentos que, atentaram contra a liberdade de opinião destes democratas ao colocar um cartaz ao lado do seu, em pleno Marquês de Pombal - "Quando vimos que era possível veicular mensagens grotescas no Marquês de Pombal, não quisemos ficar atrás"- referiram os humoristas de esquerda.

Como foi do conhecimento público antónio ângelo, acompanhado do seu gato "Américo Tomás", montou uma vigília em frente ao cartaz, defendendo-o dos malvados comunistas. Hoje José Pinto Coelho agradece e apoia antónio ângelo, juntando-se à luta contra os malvados comunistas que só porque foram eleitos pelo povo, querem governar e fazer coisas para a população no concelho da Moita.

José Pinto Coelho que defende a tradição salazarista não percebe como é que no século XXI os comunistas ainda se batem por coisas como o Serviço Nacional de Saúde e pelo direito ao emprego e também não percebe porque é que antónio ângelo não usa fio dental, porque como afirma, a liberdade dos glúteos é uma conquista dos homens de bem.

José Pinto Coelho tal como ângelo estiveram emigrados e por isso sabem as dificuldades que tiveram em arranjar pastéis de Belém.

Última hora

antónio ângelo consegue mais apoios para a sua causa, seja ela qual for …

Recebemos um mail do pessoal do famoso bar “Calor da Noite”, que passamos a apresentar:

Sabendo que o ângelo gosta de (a)pitos, e que pretende ser uma voz pelos que não a têm, vem o colectivo do calor da noite manifestar-lhe um grande reconhecimento por falar em nome daqueles ou daquelas que tem a boca ocupada e apenas podem babar, perdão, clamar, por justiça. Como é do conhecimento público, o nosso amigo antónio ângelo gosta de vir cá fazer força, perdão, dar uma força a todas as trabalhadores, a todas as comprimidas, perdão mais uma vez, oprimidas.

Como todos sabem, o cidadão antónio ângelo, sabendo das dificuldades do pessoal em garantir o acesso à habitação, conseguiu através de uns arranjinhos, umas casitas de 20 assoalhadas para cada uma de nós, que apenas custaram 1 000 000 € cada, e que só deram uma comissãozinha de 100 000 € ao esforçado senhor. Este buraco na governação foi tapado por um homem que gosta de tapar buracos, estejam eles no Algarve ou no Norte de Portugal, o que interessa é tapar buracos e dar mais condições de vida a quem precisa.

Por isso, e em nome da defesa da legalidade, contra os buracos por tapar na lei, e não só, as trabalhadoras do “Calor da Noite” estão com ângelo.

A representante das trabalhadoras do famoso bar, Carolina Salgado, enviou também uma nota de apoio (500€) a antónio ângelo, que passamos a “reproduzir”, salvo melhor palavra:

“Depois de ter posto a boca no coiso do Pinto, as minhas costas estão com um homem que gosta também de por a boca, e coisas na boca dos outros. Sei que é uma questão de tempo, a tua luta, seja ela qual for, será ganha, para isso basta seguires o teu caminho e ao falar colocar a mão à frente da boca, por causa dos gafanhotos. Ah, e já agora umas pastilhas para o mau hálito vinham a calhar, é que isto de por a boca no coiso, implica um grande esforço do estômago.”

Também foi revelada uma conversa de telefone entre antónio ângelo e Pinto da Costa, o que levou a que o justiceiro da várzea fosse aclamado por toda a gente na sua rua, todos os 3 moradores, ou melhor na rua dos seus primos porque na sua apenas mora ele, devido ao perigo biológico:

Se não paras com os gafanhotos, solto o Bobby e o Tareco – Afirmou com veemência o Presidente do Futebol Clube do Porto.

Mas tu pensas que estás a falar com algum árbitro, ou quê? – Retorquiu o nosso herói.

Não, sei quem és, justiceiro da várzea. És daqueles de carácter só aceitas por detrás- Brandiu Pinto.

Ao que antónio ângelo respondeu com uma sonora gargalhada, e referindo que isso eram invenções dos que são contra a verdade.

A verdade é só uma, e se for acompanhada de uma pitada de “ouro/oiro” é bem aceite por mim - Responde o homem da Várzea e que já morou em todo o lado.

Qual é o teu preço para não falares mais com aquela maluca – Perguntou Costa, não o António, mas o Pinto.

Não tenho, sou honesto, só minto contra aqueles que odeio, que esperava ver castigados porque me roubaram o ursinho e assim não consigo dormir porque os pesadelos não me largam – Acrescenta o mediador imobiliário.

Então e o nosso caso? Não posso mais ouvir falar em noites, faz-me calor? Resmungou Pinto, suando.

Prometo que se fizer um debate comigo, paro com isso. Gosto de falar mas ninguém quer falar comigo, dizem que têm medo dos perdigotos, que podem apanhar uma doença mental – responde o sozinho e isolado defensor das “suas” causas justas.

Então está combinado, convidamos o Pedro Brinca para moderador. Aceitou o dragão.
Ok, vou já a correr para o computador para divulgar a iniciativa, pensava que nunca mais debatia com ninguém - Disse radiante o nosso entusiasta da urbe .

Este homem não brinca e Pinto da Costa respeita-o, considera-o um igual

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Regressado eu do Algarve e com fresquinhas … deparo-me com ataques ao meu telhado.

Andam os senhores anónimos (como eu) a criticarem os meus escritos. Ele é o av1, ele é o broncas, ele é o ponto verde, tudo gente que dá a cara e prima pela solicitação das opiniões e pelo debate sem insultos, como se pode ver nos seus blogues.

É de tal ordem estúpida a reacção destes homens (penso que são …, mas às vezes duvido), que não se apercebem que apenas estão a fazer autocrítica já que disto levam anos. E depois é aquela desculpa do não dou a cara porque tenho medo de represálias, mas que no fundo, não é mais do que protecção pelo que escrevem e como escrevem, atacando os do costume. Chamam nomes a tudo e todos, desde que sejam do PCP. Ladrões, corruptos, imbecis, tudo, e depois vêm com essa. Não pega.

Agora de mãos dadas e em clima de festa agitam bandeiras na defesa do bom nome de antónio ângelo que lhes segue as pisadas mas fazendo pior, escrevendo em nome de quem não o autorizou para tal. A verdade é que tudo serve para apoiar a oposição ao PCP. Este bando de guerrilheiros que se afirma de esquerda (à excepção do ponto verde, declarado apoiante do PSD), faz alianças com tudo e com todos, o que importa é atacar o PCP, denegrir os seus militantes e arrastar na lama o nome de alguns.

Eu António, ou eu Joaquim, sou apenas fruto da envolvente. A necessidade de mostrar a alguns que o veneno ministrado também pode ser ingerido, e que os meios não justificam os fins. A coerência exigida por quem não a tem é apenas mais um episódio triste da nossa praça.

Daqui a algum tempo, quando se clarificar alguns pormenores quero vê-los a saltar do barco. Imagino o que vão dizer para justificar o seu anticomunismo primário.

A única diferença entre o António do Telhado e estes senhores é que António, o do Telhado, sabe que o que escreve, peca por não ser escrito por mãos que pertencem a um rosto, sabe que o que escreve perde valor porque a assinatura que lhe dá valor é de apenas um nome, que não se liga a um ser, apenas a uma personagem imaginária, tal e qual a deles, mas com consciência.

António

Segredos por revelar

Recebi um mail, com pedido de não divulgação e com anexos bastante interessantes, mas que assim nada servem. Sou um homem de palavra e se alguém me envia um documento e depois solicita a não divulgação, não o faço.

Mas agradeço, é sempre bom ter umas “dicas” de alguém que esteve por “dentro”. Obrigado A.

Continuando a pensar alto, porque baixo voam as moscas, não deixo de estranhar a pouca ou nenhuma imaginação de alguns que continuam a bater no mesmo. Blá, blá, blá, blá...blá, blá, chatice.

Hoje é domingo, amanhã segunda rumo ao Algarve e depois volto novamente. Espero que no Algarve possa ser recebido por quem já “recebeu”.

Até amanhã.

sábado, 18 de agosto de 2007

Onde pára a oposição



Vários relatos indicam que o cativeiro dos políticos da oposição à Câmara da Moita se situa nas montanhas do Chão Duro. antónio ângelo foi visto a negociar 4 pastéis de nata e 4 garrafas de leite achocolatado UCAL numa pastelaria dessa localidade, pelo que não devem estar longe.

Mas não são de confiar esses relatos uma vez que um dos elementos é o Xico Andorinha, famoso traficante de bolas de manteiga e que anda fugido à ASAE. Parecem ser manobras de diversão já que AV1 tenta a todo o custo esconder pistas, como aconteceu no célebre caso do AJAX. Av1 limpava os seus telhados de vidro com este detergente, super/hiper/concentrado, mas esqueceu-se de limpar a sua honra e foi apanhado por antónio ângelo com um dos seus super poderes, o aborrecimento. Coitado, nunca mais escreveu um texto com nexo, agora é um mero fantoche nas mão de antónio.

Outros relatos apontam o desfiladeiro de Vale da Amoreira como um local a ter em conta. Conta-se que em noites de lua cheia se ouvem os gritos de Luís Nascimento, o convencido: “A luta continua”. Luís Nascimento anda tão atordoado que pensa que ele e o seu partido são de esquerda.

Mas não os deixaremos em cativeiro. Uma task force anda no terreno e mais dia, menos dia, estarão de volta à liberdade.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Crime na Moita - O rapto da oposição

No blogue de antónio ângelo continuam as mentiras

Quer antónio ângelo vender mais uma vez, gato por lebre. Continua a afirmar que se transfere REN de um lado para o outro, a belo prazer de alguns. Pura mentira! A delimitação da REN e da RAN obedece a legislação específica, tal e qual as desafectações de terrenos integrados nestas reservas. Este senhor depois de derrotado e humilhado politicamente nas eleições de Outubro de 2005 (não se esqueçam que este homem enche a boca com a palavra povo), não desmonta do cavalo e continua a mentir. Só que cada vez mais pessoas estão informadas e não se esquecem das suas palavras a uns dias antes das eleições: o povo julgará. O que aconteceu, com a maioria da CDU reforçada.

Vale tudo e tudo vale neste jogo. antónio ângelo vive frustrado desde a noite de 10 de Outubro e continua na linha de achincalhamento. Ainda ontem, um dos seus “antigos” “colaboradores” afirmava que antónio ângelo é como um pitbull, quando morde não larga.

Lembram-se do 1º plano da Moita? No processo de aprovação deste plano também o PS afirmava que se iriam duplicar as casas, que o concelho se iria transformar num dormitório. Estas frases são as habituais em processos de revisão de pdm pelo que poderiam mudar a cassete e atacar os problemas objectivos, porque efectivamente as previsões do PS não se verificaram.

A verdade é que antónio ângelo, não por mérito mas sim por facilidade devido à falta de capacidade dos visados, raptou toda a oposição do concelho da moita e agora exige um resgate. Na Moita, a título de exemplo, não existem mais assuntos, só PDM. Na Moita a oposição não faz o seu trabalho. Mas o povo julgará.

Quanto aos protocolos, estes são feitos nas maiores cidades do mundo. Em Barcelona só foi possível recuperar e requalificar áreas industriais desta forma. Mas lá, com oposição responsável, o interesse público prevaleceu.

O que falta dizer sobre o PDM: O escândalo do rapto da oposição

Com a oposição raptada e mantida em cativeiro, antónio ângelo multiplica-se em vídeos do género dos da Al-Quaeda, com a cara coberta de sem-vergonha e com um fundamentalismo que manifestamente se mostra quando fala, com perdigotos a saltarem por tudo quanto é lado. Na reunião de 9 de Julho, no salão nobre da Câmara Municipal da Moita, provocou uma inundação de dimensões bíblicas, a que muitos chamaram o 2º dilúvio.

Vários relatos de pessoas insuspeitas como o Tio Zé, indicam que Vítor Cabral o terrível, Luís Nascimento o convencido, e Joaquim Raminhos o enganado, estão em cativeiro na arca do ângelo junto das hienas.

Enquanto as populações sofrem o mais brutal ataque por parte de um governo depois do 25 de Abril, a oposição no concelho da moita é obrigada, mediante a ameaça de armas químicas (perdigotos) e de lavagens ao cérebro que podem durar mais de cinco horas, a fazer declarações ridículas e ficar junto das hienas.

Manifesto total apoio e disponibilidade para trocar de lugar com a oposição. Por favor, aceite o repto: Solte os prisioneiros.


Castro Marim, local de conspiração. Povoação onde o poder sempre esteve ligado à burguesia. Aqui, passou-se muito do que se escreve hoje por estes lados.

Imaginemos um pobre coitado, sem ter onde cair morto. Conhece uma pessoa influente, de Castro Marim, pessoa essa que fez parte da mesma equipa durante anos e que hoje, joga contra ela. Após assinar um contrato que se revelaria milionário o amigo renegado estende-lhe a mão e oferece-lhe uma causa para lutar. Foi assim, o resto vocês já conhecem.

Agora falando em coisas sérias:

Conhecem algum vendedor honesto? Pode ser de electrodomésticos ou de imóveis? Conhecem?

Eu conheço, gente boa, muito boa. As boas e as más pessoas partilham este planeta, sem bem que isto ficava melhor sem benfiquistas.

Aprovação dos PDM´s

Alguns link´s para estudo:



Normas - DGOTDU



Explicação



Situação no Algarve



Relatório- II Conferência sobre Ordenamento do Território e Revisão dos PDM´s - ANMP



Reflexões importantes



Livro de estudo



A consultar



Pareceres de quem sabe



A moral de quem não a tem



Urbanismo e Autarquias



Ambiente e necessidade



Para terminar

Urbanismo e Autarquias

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Explicações



Continua o sr. antónio ângelo na sua luta contra os gigantes dos castelos de vento, no entanto não esclarece o que aqui se levanta. Mas existe uma profunda dúvida no meu ser. O que é que faziam elementos do PS Montijo a distribuírem documentação sobre a várzea da moita em vésperas de eleições autárquicas aqui no nosso concelho?

Porque é que o movimento é iniciado com muitos contactos promovidos por este partido?

Quais são as ligações da concelhia do ps Montijo a antónio ângelo?

Porque é que o sr. José Bastos em artigos de opinião usa a mesma argumentação de antónio ângelo?

Deve ser coincidência. Ambos lutam contra as más práticas e as más políticas.

Porque é que antónio ângelo diz lutar contra o capitalismo selvagem e anda de braço dado com o MPT, Nova Democracia, PS e PSD, partidos que o defendem e implementam?

Só tangas, só tretas e baixa política.

É ou não verdade que o proprietário do Rego de Água que o acompanha, pediu favorezinhos a pessoas responsáveis, que se fossem acedidos seriam, esses sim, má política?

O sr. antónio ângelo move-se por interesses sombrios. Negoceia em imobilizado, uma das áreas mais especulativas do capitalismo e depois ataca o sistema que lhe coloca o pão na mesa. Hipocrisia, demência? Não, maldade e interesse.

Escreva o que escrever, faça o fizer é tarde, perdeu a credibilidade que foi ampliada pelos ecos da comunicação social, tal e qual o Bloco de Esquerda, que sabendo o que PJ foi fazer à Câmara da Moita, colocou cartazes que referiam que a população exigia saber o que se passava, mas quando esta é esclarecida adivinhem o que acontece?

São cada vez mais aqueles que se sentem prejudicados por o PDM não estar aprovado e são cada vez mais aqueles que apontam o dedo aos culpados. Sim culpados, os custos serão inteiramente assumidos pelos responsáveis. Não tenham dúvidas!

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Falar em nome do povo sem autorização para isso















Desde os gregos, e quem sabe talvez antes, que homens (nem todos porque a vida não é perfeita) se reúnem e discutem para tomarem decisões que afectem de alguma forma o grupo. Faziam-no e fazem-no em Assembleias, e este tipo de participação sempre contou com muitos inimigos, principalmente com aqueles que não gostam de ter em conta as opiniões dos outros.

Hoje no concelho da Moita existe um personagem sombrio que fala em nome do povo sem o auscultar. antónio ângelo emite comunicados em nome de duas povoações ou mesmo em nome da população da Moita sem ter legitimidade para isso. Usa estratagemas como inventar personagens que assinam textos na internet e responde em nome do próprio povo nas suas páginas, por vezes a confrontações de índole pessoal Condenável, deplorável!

O Sr. antónio ângelo arroga-se de ter o exclusivo direito de falar em nome do povo. Exclusivo porque alguém que o contrarie cai no mesmo saco para onde ele atira os que dele discordam. É a chamada cidadania das ditaduras. Se estás a favor és bem tratado, se estás contra és colocado à margem.

Se falarmos, e eu faço-vos o convite, com pessoas das populações que ele diz que representa (eu já o fiz), notamos quatro tipos de comportamento:

1- Pessoas envenenadas contra o Presidente da Câmara, não por questões relativas ao PDM mas sim, porque lhes foi dito que a Câmara lhe queria “roubar” os terrenos. Encontram-se nestes casos pessoas mais idosas.
2- Pessoas alheadas da discussão que não querem participar porque gostam da sua vidinha pacata
3- Pessoas que com um grau de esclarecimento maior, afastam-se e nem querem ouvir falar de antónio ângelo e da Várzea, tecendo comentários ao topónimo agora inventado. Algumas vozes disseram-me que nunca se chamou Várzea ao conjunto das duas terras e que as duas povoações estão bem delimitadas e definidas por laços à terra e brio.
4- Pessoas com interesses que gravitam em torno de antónio ângelo. É celebre o caso do proprietário do rego de água, agora tão interventivo, e que um dia chegou à fala com responsáveis, solicitando a urbanização do seu terreno agrícola. Hoje fala em nome do povo relativamente à manutenção dos espaços naturais que queria urbanizar. Interesses imobiliários que o funcionário da REMAX com todo o interesse (profissional) apoia.

Mas não fiquemos por aí.

Lembram-se da conferência? Daquela em que participaram os militantes do bloco, do ps e meia dúzia de notáveis. Essa conferência não contou com o apoio do povo dos Brejos e Barra Cheia. Não participaram porquê? Também não contou com a presença tão anunciada de Helena Roseta e Negrão. Enfim um fiasco bem coberto pela comunicação social.

Mas mais, que é feito da discussão pública sobre o PDM, que seria feita à revelia das regras democráticas. Não se fez por falta de apoios. Foi tão anunciada e não se fez. Ora, em pelo menos duas vezes se anunciou, ao jeito da política trauliteira, duas iniciativas que foram um fiasco e depois nem uma palavra a seu respeito.


O que está em causa não são os delírios de antónio ângelo mas sim o travão ao desenvolvimento imposto pela oposição, que se rege ao sabor da batuta do mediador imobiliário, numa tentativa cerrada de ataque ao poder. Nos textos do PS, PSD e BE podem ler-se coisas absurdas como aquela da transferência de hectares de REN de um lado para o outro, como se isto fosse possível, como se as entidades responsáveis pela suas aprovações fossem um bando e estes senhores fossem as únicas pessoas sérias à face da terra. Outro argumento vomitado por antónio ângelo é o do crescimento urbano. Para este senhor, um pdm que preveja um crescimento urbano de 100 000 habitantes é efectivamente para cumprir (que na verdade é o que defende, assim tinha mais para vender). Não sabe este senhor que este argumento é facilmente desmontável pelo passado e pelo anterior pdm da moita que previa um crescimento populacional que nunca se verificou. Isto não acontece só na Moita mas um pouco por todo o país.

Assim, se conclui que falar em nome do povo para defender interesses próprios, de qualquer ordem, funciona até certo ponto, porque os próprios interesses dos defensores de tais posturas colidem com o interesse colectivo. Não dá para acreditar que este senhor se quer intrometer em tudo, desde as festas até aos apoios a colectividades e depois não reivindique em nome das populações que diz defender elementos essências como transporte e saúde.


Não é de estranhar que no seu caminho para o isolamento este fulano, com o apoio de todos os partidos da oposição (estranha aliança) cometa mais tropelias contra a população do concelho da Moita. Esta campanha que visa denegrir a imagem do concelho está a prejudicar a fixação de empresas, as próprias empresas e a implicar que muitos empregos, muitas acessibilidades e muitas infra-estruturas não estejam já no terreno. Quem ganha com isto?

dos cartazes



Viva a política em Portugal!

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Trabalho duro







Um dia com antónio ângelo:


12:00 - Levanta-se da cama para atacar João Lobo e escrever sobre o PCP;

12:50 - Almoça e conversa com os seus amigos para João Lobo e escrever sobre o PCP;

14:00 - Pega novamente ao trabalho para atacar João Lobo e escrever sobre o PCP;

18:00 - Descansa e pensa como atacar João Lobo e escrever sobre o PCP;

20:01:24 - Janta e reflecte como atacar António do Telhado (figura importante);

21:00 - Ataca João Lobo e escrever sobre o PCP;

02:00 - Vai-se deitar sonhando em como atacar João Lobo e escrever sobre o PCP;


antónio o grande


"O Consultor imobiliário deve ter, ética, educação, postura e principalmente uma formação de caráter definido e não um especulador."



Segurança por Guilherme Pereira (Jornalista)
Zé do Telhado

Zé do Telhado, titular da Ordem da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, permanece no imaginário popular como um assaltante que roubava aos ricos para dar aos pobres. O mito e as lendas têm servido para ocultar um processo judicial feito de mentiras e provas forjadas.
Na campa, onde jaz, consta uma data de nascimento igualmente falsa. As quadrilhas integravam padres, morgados, administradores, empresários e alfaiates. Nunca foram julgados. A História reconduz-nos a julgamentos recentes, alguns dos quais da actualidade...
Na noite de 16 para 17 de Março de 1857, Zé do Telhado é já alvo de uma caça ao homem sem precedentes. Tinha renovado a quadrilha, agora constituída por Zé do Telhado e o irmão Joaquim, António da Cunha, o Silva mestre pedreiro, a senhora Tomásia, Joaquim Pinto e a mulher, donos de uma estalagem , o Morgado António Faria, o padre Torquato José Coelho Magalhães, o alfaiate Miguel Exposto, o Morgado da Magantinha(António Ribeiro de Faria) e o administrador Albino Leite.
Zé do Telhado resolve pernoitar em Amarante, cujo administrador, José Guedes Cardoso da Mota, fora avisado que o fugitivo passaria a noite na casa de Manuel Teixeira, do Sardoal.
Cabos de ordens, tropas de caçadores e regedores das freguesias são mobilizados em peso para a captura, cujo comando fora confiado ao regedor Alves, de São Gonçalo.
Cercaram a casa durante a noite. Mal irrompessem os primeiros raios de sol, por imposição legal, o assalto e as prisões consumar-se-iam. A mulher do dono da casa, quase de madrugada, apercebeu-se do cerco e tentou alertar Zé do Telhado, entretanto ocupado a cuidar do visual.
Nas situações mais dramáticas, o homem cofiava a barba hirsuta, ajeitava o paletó, empertigava a peitaça frente ao espelho.
Dirigiu-se a uma janela e interpelou um dos cabos. ”Quem anda aí? – as palavras de Zé do Telhado rasgaram a noite gelada. A resposta chegou e trazia mau augúrio: ”É o regedor da freguesia. Por ora não queremos nada, o que queremos será mais logo”. O foragido dirige-se para o lado oposto da casa e abre outra janela. ”Tu, que estás detrás do carvalho, sai!.. senão morres!”

Ao grito da última palavra, colou-se um tiro que aterrorizou a patroa. “Entregue-se, senhor, que eles não lhe fazem mal” – ajoelhou-se a mulher. Zé do Telhado nem ouviu. Ao nascer do dia, para surpresa geral, abre a porta de casa e aparece de peito feito. Desce os degraus e simula que se vai entregar. Em tropel, a tropa lança-se sobre a criatura. O gesto é fulgurante - recua, entra de novo em casa, bate com a porta, foge pelas traseiras, galgando um monte.
Os sitiantes seguiram-lhe no encalço. Sentindo-se perseguido, desfechou um tiro. Depois, outro. Estava morto o regedor Alves, comandante do pelotão destroçado.
A verdade histórica confronta-se, hoje, com as versões oficiais e a lenda de José Teixeira da Silva, nascido em 1818 no lugar do Telhado, freguesia de Castelões de Recezinhos, concelho de Penafiel.
Aos 14 anos, o garoto muda de ares e vai residir para casa do tio João Diogo, no lugar de Sobreira, freguesia de Caíde de Rei, concelho de Lousada. Castrador e tratador de animais, acolhe o sobrinho, interessado em aprender o ofício. Diogo tinha vida abastada e deu abrigo a José Teixeira da Silva durante cinco anos.
Agosto quente, festa da Senhora da Aparecida, 13 de Agosto, dia de folguedo geral no lugar. José Teixeira descobre o aceno de um lenço branco por detrás de uma janela, na casa onde morava.
Ana Lentina, a prima, faltara ao festim. Afogueado, o moço galga o portão e corre para os braços da prima. Um beijo subtil e cinco palavras de amor selaram uma paixão que acabaria em casamento e tragédia. Tinha 19 anos.
Pouco depois, assenta praça no quartel de Cavalaria 2, os “Lanceiros da Rainha”. Corria o mês de Julho de 1837. Rebenta a “Revolta dos Marechais”, contra o partido dos setembristas e pela restauração da “Carta Constitucional”. Os lanceiros alinham com os revoltosos, desbaratados a 18 de Setembro.
O general Schwalback, líder da insurreição, foge para Espanha e leva José Teixeira, que se distinguira em combate. A caminho do exílio, o intrépido recebe a notícia de que o tio, finalmente, abençoara o seu casamento com Ana.
Regressado com um perdão a Portugal, troca alianças a 3 de Fevereiro de 1845. A 7 de Novembro, nasce a primeira filha do casal – Maria Josefa.
Grassava no país uma revolta larvar contra o governo de Costa Cabral. O povo, ajoujado a impostos e arbítrios, aproveita a publicação da “Lei de Saúde Pública”- que proíbe os funerais nas igrejas e impõe aos cadáveres um exame por mandatários do governo, em detrimento dos cirurgiões locais – e amotina-se por todo o Minho contra as “papeletas da ladroeira”.
Estala a 23 de Março a “Revolução da Maria da Fonte”, liderada por mulheres. As quatro cabecilhas da revolta são presas dois dias depois, mas o rastilho espalha-se a Trás-os-Montes.

Há soldados que desertam para o lado dos insurretos. Chaves adere, depois Póvoa de Lanhoso, Vila Real, Guimarães. Centenas de revoltosas são presas pelos soldados e libertadas por companheiras.
José Teixeira foi o líder militar da insurreição, à qual aderiram pés descalços e o General-Visconde de Sá da Bandeira, às ordens de quem fica o sargento Silva. Logo se distingue na expedição a Valpaços.
Os actos de bravura, despojamento, apurado instinto militar, num combate que perdeu, valeram-lhe a mais alta condecoração que ainda hoje vigora em Portugal: a ” Ordem da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito”.
O pior viria depois.
Derrotado, aconchega a condecoração, tira as divisas de sargento e voa como um pássaro para os braços da mulher e dos cinco filhos. Os vencedores atacaram a canalha. José Teixeira é perseguido, atola-se em dívidas por impostos que não consegue pagar e é expulso das Forças Armadas.
Não há quem lhe dê ofício, a todas as portas bateu – todas se lhe fecharam.
Assim nasce o Zé do Telhado que faria lenda.
Nesse tempo, Custódio, o “Boca Negra”, capitaneava a maior quadrilha de bandoleiros que aterrorizou as duas beiras em 1842. Conhecia, de gingeira,as façanhas militares de José Teixeira.

Ferido num dos assaltos, “Boca Negra” leva Teixeira a um casario meio abandonado onde se acoitava o bando. Apresentam-se à luz da vela - o “Tira-Vidas”, “O Girafa”, o “Sancho Pacato” o “Veterano” e o “Zé Pequeno”. Para o assalto do dia seguinte, “Boca Negra”, o líder ferido, informa a quadrilha que José Teixeira o substituiria no comando.
A bola de neve cresceu, imparável.
Zé do Telhado faz e reorganiza quadrilhas, ganha fama de generoso e audaz pelas vítimas que escolhe para os assaltos e o destino do dinheiro ou das jóias – os desgraçados com que se cruzava e, antes de tudo, a “ minha rica mulher e os queridos filhinhos”, como os viria a chamar, mais tarde, ao companheiro de prisão Camilo Castelo Branco.
A fama do bandoleiro atravessa o país. O temido Zé do Telhado emite, aos que estimava, um salvo conduto com a sua assinatura e esta informação:
” O portador deste salvo-conduto pode passar livremente e mando que o ajudem quando for preciso”.
Com as autoridades no seu encalço por todo o país, mil vezes o cercaram, mil vezes se escapuliu o tenebroso. Vendo-se perdido, decide fugir para o Brasil. Escondeu-se na barca “Oliveira”, acostada no Porto, onde lhe dera guarida nos últimos três dias Ana Vitória, uma das suas vítimas que passou a idolatrá-lo e sobre quem disse haver pessoas “de bem que nunca deram às classes humildes um centésimo do que lhes deu Zé do Telhado.” Desarmado e a horas de zarpar, Zé do Telhado é preso no esconderijo, a 5 de Abril de 1861.
Às dez da manhã do dia 25 de Abril, começa no tribunal de Marco de Canaveses o julgamento de José Teixeira da Silva.
No dia 27, às duas da madrugada, o júri, presidido pelo juíz António Pereira Ferraz, considerou Zé do Telhado culpado da prática de doze crimes. Roubos, um homicídio, organização de quadrilha de assaltantes e a tentativa de evasão sem passaporte.
“Condeno o réu José Teixeira da Silva da freguesia de Caíde de Rei, comarca de Lousada, na pena de trabalhos públicos por toda a vida na Costa Ocidental de África e no pagamento de custas” – assim determinou o tribunal.
O julgamento, sabe-se hoje, foi uma farsa. Uma consulta, ainda que superficial, a todos os documentos oficiais que constam no Tribunal da Relação do Porto e no Arquivo Distrital do Porto não deixam qualquer margem para dúvidas.
Alguns dos membros das quadrilhas chefiadas por Zé do Telhado foram arroladas pela acusação e safaram-se. Morgados, padres, administradores e regedores que tinham cometido os mesmos crimes do réu nunca seriam acusados ou perseguidos.
Várias testemunhas de acusação nada viram, de tudo souberam por terem ouvido.
Consta do processo que António Ribeiro, pedreiro, ”ouviu dizer que fora o querelado José do Telhado a roubar”. Alexandre Nogueira, comerciante, “não sabe que armas feriram o regedor se as do querelado se as dos sitiantes”. António da Silva, lavrador, “soube pelo ouvir dizer do padre roubado que o Zé do Telhado fora um dos que penetrara dentro da casa armado e isto tem ouvido ao povo”. Manuel de Sousa, lavrador, disse que “ sabe por ser bem público que tivera lugar o roubo de que se trata no dia pela forma que nos autos se declara”. Timóteo José de Magalhães, lavrador, “ disse que sabe pelo ter ouvido ao povo que tivera lugar o roubo de que se fala nos autos”. Francisco Moreira da Cunha, lavrador, “ouviu dizer e ser público e notório que o réu José Teixeira e o irmão estavam para embarcar para o Brasil”.
Só um tiro sairia pela culatra à acusação. Francisco António de Carvalho, lavrador, afirmou que “ o Zé do Telhado pagava crimes que não tinha cometido e ouviu dizer que se havia combinado com o administrador do concelho para imputar os dois crimes de roubo ao Zé do Telhado”.
Os quadrilheiros nobres evadiram-se para o Brasil, como sucedeu com o padre Torcato, ou colaboraram com a acusação, a troco da ilibação. O historiador Campos Monteiro analisou os autos e emitiu um parecer a este respeito:
“ É de crer que nesta altura se movimentassem altas influências tendentes a ilibar estas parelhas de bandidos engravatados. O facto é que saíram em liberdade. E é natural que o administrador, ao mesmo tempo que os inocentava, procurasse aproveitá-los ”.
O caso da ilibação do Morgado da Magantinha está igualmente documentado nos autos. Após a fuga do padre Torcato, a acusação subornou a testemunha António Eliziário que, perante o juíz, afirmou saber que “Margantinha foi um dia convidado pelo padre Torcato a ir ter à capela de Santa Águeda e, indo ali, o encontrou com alguns membros da quadrilha e quatro bois roubados”, pedindo-lhe “ o padre que tomasse conta dos bois para os vender, mas o Margantinha recusou-se”.
A verdadeira história do mito Zé do Telhado está mal contada, a começar pela data de nascimento que lhe é atribuída – na campa aparece 1815, em vez de 1818 – e culminando no julgamento relâmpago que durou menos de dois dias úteis.
Foram subtraídas testemunhas indispensáveis, promovidas declarações falsas e adulterados os critérios de escolha dos jurados. Em vez do sorteio, foram escolhidos a dedo conhecidos inimigos de Zé do Telhado. Condenado ao degredo, José Teixeira da Silva desembarcou em Luanda, seguindo para Malange, onde viveu cerca de um ano.

Palmilhou cada légua das terras da Lunda.

Fez-se negociante de borracha, cera e marfim.
Casou-se com uma angolana, Conceição, de quem teve três filhos. Cresceu-lhe a barba, até ao umbigo.
Era, para os angolanos, o “quimuêzo” – homem de barbas grandes.
Viveu desafogado, financeiramente. As saudades da mulher e dos cinco filhos levaram-no mais cedo.
Morreu, moído de remorsos, aos 57 anos.
Sepultado na aldeia de Xissa, a meia centena de quilómetros de Malange, os negros ergueram-lhe um mausoléu.
Hoje, fazem-se romagens à campa do mito.

Os anciãos de Malange dizem que, embora fosse um homem austero, tinha um grande coração e nunca deixava cair um pobre.


P.S.1
O julgamento de Zé do Telhado iniciou-se em 25 de Abril de 1859, com acusação pública em 9 de Dezembro do mesmo ano. Foi condenado na pena de trabalhos públicos por toda a vida, na costa ocidental de África e no pagamento das custas. Esta pena foi mantida pelo Tribunal da Relação do Porto, cujo acórdão de sentença substituíu a expressão "costa ocidental de África", por "Ultramar".
Por acórdão da mesma instância, foi comutada a pena aplicada na de 15 anos de degredo para a África Ocidental, que contou desde a data de publicação do Decreto de 28 de Setembro de 1863.
A condenação deu como provados os seguintes crimes: tentativa de roubo, na forma tentada, em casa de António Patrício Lopes Monteiro, em Santa Marinha do Zêzere, comarca de Baião, homicídio na pessoa de João de Carvalho, criado de Ana Victória de Abreu e Vasconcelos, de Penha Longa, Baião, roubo na casa de referida senhora (Casa de Carrapatelo) de objectos de ouro e prata no valor de oitocentos mil e um conto de reis e algumas sacas com dinheiro, cujo valor a queixosa calculou em doze contos de reis, ainda que revelasse desconhecer os montantes visto que o dinheiro se encontrava na casa mortuária onde jazera, poucos dias antes, seu pai, e, após isso, ela ainda nem sequer lá voltara a entrar, roubo em casa do Padre Padre Albino José Teixeira, de Unhão, comarca de Felgueira, no valor de um conto e quatrocentos mil reis em dinheiro e ainda objectos de prata e outro, outro homicídio na pessoa de um correligionário, ferido num confronto com as autoridades.

Para além de outros crimes de roubo e de resistência à autoridade, foi também condenado como autor e chefe de associação de malfeitores e de tentativa de evasão do reino sem passaporte, com violação dos regulamentos policiais.

P.S.2
Este texto será publicado num semanário de circulação nacional, cujo director me autorizou que fosse dado em primeira mão a este jornal.

Guilherme Pereira - 21-07-2005 09:14

Mediação




















Angariador imobiliário, REALTOR®

Certificado Imoppi INCI i.p. nº 699

Membro da National Association of REALTORS®, U.S.A

Aprovado em Exame Nacional de Capacidade Profissional para Mediador Imobiliário do IMOPPI

Noto aqui que faltam mencionar umas coisitas, umas pequenas coisitas ...

Negócios da Remax em Portugal sobem 40% para 628 milhões

A Remax Portugal atingiu, no primeiro semestre, um volume de negócios na ordem dos 628 milhões de euros, o que representa uma subida de 40% face a igual período do ano passado. Foram ao todo realizadas 10.828 transacções imobiliárias e a imobiliária abriu 20 novas agências, incorporando mais 528 mediadores.
A Remax prevê até, até ao final do ano, atingir as 21 mil transacções e um volume de negócios de 1.250 milhões de euros, correspondentes a um incremento de 25% face aos valores movimentados no ano transacto.
«O crescimento global de 40% no primeiro semestre deste ano reflecte a maturidade do mercado, o esforço da marca para qualificar as suas equipas e uma estratégia comercial dinâmica e inovadora», adianta, o presidente executivo da Remax Portugal, Manuel Alvarez.
Saldos marca semestre
De acordo com o mesmo responsável, o primeiro semestre ficou também marcado, pelo lançamento dos saldos de casas: o projecto «open house».
«A mediação imobiliária, como qualquer serviço, exige qualificação e adequação às necessidades do mercado. Os projectos que lançamos no primeiro semestre são um reflexo desta estratégia que iremos continuar a aprofundar até final do ano, com o lançamento de novos serviços inovadores no sector», conclui.
Fonte: consulta aqui

Esta empresa que vende terrenos a 1 cêntimo, ah, não vende. O sr. ângelo que vende terrenos a 1 cêntimo, ah, não vende. Pera aí, então porque é que anda aí com um discurso todo pró-necessitados? Ah, é populista, pois ...

Mas esta dinherama toda vai ser entregue a quem dela mais precisa?
Sim, aos que fazem especulação imobiliária.

Cuidado com a bolha.

A merecer internamento






Num momento de menor lucidez, se é que a tem, antónio ângelo assina como Res publica. O dono e único contribuinte para o blogue um por todos e todos por um, não faz mais nada o dia inteiro do que se atirar à Câmara Municipal, ao PCP, e especificamente a João Lobo. Este homem é daqueles que contribui para a pouca produtividade em Portugal, é o que chamamos de parasita, de encostado, de …, enfim a língua portuguesa é muito rica. Continua a alinhar por a onda dos debates, com ele. Quer a todo o custo se lançar na vida (já que a experiência nos electrodomésticos correu mal, afinal honrar compromissos não é para qualquer um) e um debate com alguém que produz, já era alguma coisa. Mas ninguém lhe liga. Será porque o senhor já ofendeu os que hoje desafia para debates. Será ofensa chamar nomes ao PCP e aos seus militantes e apoiantes? Será? Será correcto dirigir-se ao Presidente da Câmara como ele se dirige e depois encher a boca com a palavra democracia? Este estilo madeirense nunca foi muito bem visto pela margem sul.

Por outro lado será correcto não querer ouvir ninguém acerca do que for e vomitar alarvices como as que fez
aqui, ele que vive da venda, seja do que for e que é um vendedor da REMAX? É caso para dizer: Bem Prega Frei Tomás. Caso é porque a conversa do homem soa a sermão. Como todos sabemos a REMAX é uma empresa sem fins lucrativos e toda a actividade do Sr. antónio ângelo se baseia na “procura de venda” de terrenos a 1 cêntimo o m2. Assim antónio ângelo está a ajudar a fazer cumprir um direito constitucional, o direito à habitação. Já quando vendia electrodomésticos era conhecido como ofertante de varinhas mágicas, de fritadeiras, que funcionavam melhor com banha da cobra.

Muito escreve o homem. A esquizofrenia é uma doença que provoca tendinites e antónio ângelo não deve andar muito famoso na sua habilidade dos cinco dedos. Não se irrite homem, afinal você é apenas um peão e esses são sempre sacrificados. Continue a vender a banha e não provoque a cobra, porque a seu tempo a dentada chegará.

Quem é que mete o nariz onde não é chamado

No refúgio dos frustrados, mais conhecido por a tasca dos operadores de texto, ou vulgarmente chamado de alhos vedros ao poder, um individuo que gosta de ser chamado de av1, certamente por vergonha do nome que os parentes lhe consagraram ou porque não suporta a dura realidade de ser quem é, dá asilo a todo o tipo de ralé com o único requisito de falar mal e mandar abaixo o PCP e todos aqueles que o apoiam. Basta ler os textos e verificar que a esgrima política ali não existe é só má-língua. Este operador de texto de 15ª linha passa os dias a labutar novas estratégias para não reconhecer a vontade popular que tem elegido a CDU como força governativa do nosso concelho desde que se fazem eleições.

Agora o ataque calhou-me a mim e ainda por cima de forma gratuita porque nem sequer o referi como podem constatar. Veio em defesa do seu amigo íntimo, companheiro de trapaças e de estratégias. Diz ele que é comum ofender quem desagrada à força política que governa o concelho. Ele que a todos ofende (desde que sejam do PCP ou dos Verdes). Este língua de verme, prosador aos peixes, pensa que o mundo acaba no seu teclado e que o seu umbigo é o mais bonito de todos, mas não, não é assim. E a estratégia é a mesma de sempre. Ofende e depois quando tem resposta arma-se em vítima. Isto funciona mas não comigo, porque eu não sou político. Eu não faço para pensar o que acontece a seguir. Eu não digo com medo das consequências. Assim, caro Av1 mude de estratégia e comece a ser honesto, só tem a ganhar.

Mais uma vez a estratégia é a do arrastão. Batemos no António e arrastamos o banheirense, dá jeito, eles até nos respondem de vez em quando e o nosso projecto de BLOGUE único assim fica em risco.

Os democratas da verdade una. Da colocação no poder através de todos os meios à excepção da vontade popular uma vez que esta não é a deles. Num episódio até sugeriram que a CDU deveria ser impedida de concorrer às eleições o que, me deixa dúvidas quanto ao resultado final, sabendo eu quem perdia, a população.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Duelos, amigos e demência



Os amigos, os duelos, as personagens criadas pela sua imaginação. A linha ténue entre a realidade e a criação artística de mau gosto, fazem deste homem o centro das suas atenções. Todos servem para conseguir atingir o seu objectivo como é o caso de Francisco Louçã. Mas também a Nova Democracia que parece que está prestes a fechar portas. Parece que tocaram à campainha do PNR mas ninguém atendeu.

Com todo este colectivo nunca anda só, mas antes só que mal acompanhado.

Cria personagens nos seus debates e vive feliz na sua pequenez redutora (estranha mas correcta redundância). Admiro o espírito de D. Quixote do personagem, mas não completamente fiel a Cervantes, porque procura na sua doença o que não conseguiu na sua vida real que é repleta de frustrações. Já ouvi dizer que nutre uma paixão louca por João Lobo mas como não quer reconhecer a sua parte feminina, o seu ser homossexual, a paixão consome o que lhe resta de lucidez.

Prosas dos caminhos sinuosos

No blogue oficial do Sr.ângelo, aquele em que escreve ao abrigo do nome corajoso de Res publica, vem um artigo assinado pelo mesmo nome de guerra, em que visa o autor deste blogue. As linhas gerais são mais do mesmo. Ele até pergunta quantos são e no alto da sua demência conclui que eu, António de meu nome de guerra, fujo do debate a 7 pés. Ora Sr. ângelo tenha vergonha.

Depois e nas linhas de insinuação do costume, do ofende e faz-se de ofendido, tenta relacionar-me com o banheirense e os seus autores. Não pega, não funciona, não é verdade como quase tudo o que sai da boca deste cavalheiro, que não é mais do que um operador de texto ao serviço de um poder frustrado pelos resultados de uma dita eleição autárquica que ainda hoje azeda fígados.

Sou apenas um cidadão que não gosta de ver os seus pares enganados por gente que vive para isso e por isso.

Será que não tenho direito de ter um blogue ou todos os blogues do concelho carecem de apreciação prévia por parte deste cavalheiro?

No alto da sua demência deixa no ar que por minha vontade ele, o Sr. ângelo dos electrodomésticos, estava internado compulsivamente num Goulag, dando exemplo de uma jornalista russa. Ora por aqui se depreende a falta de vergonha e o pouco carácter deste senhor. Qual Zita Seabra, qual quê? Ele que já foi um fervoroso comunista agora utiliza estes argumentos. Sr. ângelo cuspir no prato onde se comeu é muito feio e não se esqueça que Roma não paga a traidores.

O que você tem de esclarecer é o que perguntei no post que antecedeu este. A população quer saber, cada vez mais.

Não adianta vir com provocações porque como eu escrevi não reconheço nada a quem anda cá por interesses escondidos, nem acredito na sua democracia, que tem como valor 100 dinheiros.

Depois com total desrespeito, como é seu timbre, acusa sem provas como se pode ver aqui: “É provavelmente o PCM, de seu nome JMdJL, ou o ilustre PAM de sua graça JMG.” – tentando acertar sem fazer pontaria, quem será o António do Telhado. Como se não bastasse ofende um partido que já foi o seu. Qual fera ferida, qual stalone da barra cheia: “Pode ser um outro dirigente qualquer do Partido Castrado Parece (PCP)” .

A doença que o aflige não deixa de o atirar para a valeta das prosas, das enxurradas de mentiras, das acusações baratas (para mim que não me vendo por 100 dinheiros).

Sr. ângelo (com letra pequena porque não são os nomes que estragam os homens, são os homens que estragam os nomes) a democracia não é sua, não é ao abrigo da capota da democracia, do dizer que defende os mais fracos quando come à mesma mesa que os fortes.

Sr. ângelo aprenda a ser democrata a respeitar quem de si discorda e de quem como o Sr. também conhece alguma coisa desta vida.

sábado, 11 de agosto de 2007

Eloquências Doentias

O “eloquente” sr. antónio ângelo, obriga-me e sugiro que também os organismos de direcção do PCP do Concelho da Moita me acompanhem, a fazer uma auto critica.
A verdade é que devo, devemos, dar a mão à palmatória. Cometemos o erro de ter aceite sentarmo-nos à mesma mesa, com a agravante de ser na nossa casa, para ouvir a opinião de tal senhor.
Pensava eu, pensávamos nós que, opiniões e posições contrárias são sempre possíveis de debater.
Puro engano! Este senhor não consegue, parece não estar em condições de ouvir ninguém. Estamos perante uma pessoa que, ou estará gravemente doente, não sendo médico, arrisco a classificar de esquizofrenia ( neste caso chamar-lhe-ia política) , ou trata-se de um provocador com nota máxima nessa área.
Quantos são? Quantos são? Esta é a pergunta que celebrizou nos planos da contra informação da RTP uma figura do futebol português!
Agora vem o senhor antónio ângelo com pouca criatividade convenhamos, desafiar quem se queira chegar à frente para um duelo, com ele a fazer de zé do telhado que segundo reza a história roubava aos ricos para dar aos pobres. E, fazendo aqui um parêntesis, muito gostaria que o senhor antónio ângelo nos brindasse um dia descrevendo alguns exemplos do que tem dado aos pobres, daquilo que durante a sua vida tem roubado aos ricos (aguardo com grande expectativa).
Retomando o seu desafio para um duelo que anuncia crer que seja civilizado relembro as suas intenções e afirmações de boa educação, com a produção de insinuações, provocações e calúnias contra os eleitos do PCP que, na sua visão praticam capitalismo selvagem e fazem a má governação da Câmara da Moita.
Sou mesmo um “admirador” da sua educada e eloquente educação cívica contida na forma por si preconizada, quando à saída da reunião de câmara da Moita em 9 de junho, proclamava perante alguns dos seus seguidores: “temos de invadir a Câmara e queimar todos os documentos do plano director municipal”. Haverá prova de mais elevada educação? Haverá prova de alguém que mais faça para, no debate demonstrar a justeza dos seus argumentos?.
Como se lê nos seus escritos, o senhora antónio ângelo qual zé do telhado do século XXI é contra o capitalismo selvagem. Presumo que é pelo capitalismo não selvagem, mas sim civilizado de luvas brancas.
Ele que sempre foi “sério” nos negócios! Por acaso não estará envolvido em processos por ter enganado pessoas com vendas de terrenos? Nunca enganou pessoas com a venda de electrodomésticos? Não trabalha para uma empresa imobiliária que lucra com a especulação? Estou só a perguntar! Ele responderá se quiser.
Ele e alguns que o acompanham garantem que nunca lançaram a escada para construção em áreas que sabiam não ser legal construir, ali para os lados da barra cheia, rego de água ou arroteias?
Garantem-nos isso? Como é óbvio as conversas com o senhor antónio ângelo acabaram, não pela divergência de posições e opiniões, mas porque ele não está em condições de saúde para poder falar.
Ao povo do concelho da Moita temos o dever de esclarecer, informar, ouvir a opinião, actuarmos na defesa dos vossos interesses, dos vossos anseios e aspirações. É o que o PCP, a CDU e os seus eleitos autárquicos têm feito e querem continuar a fazer.
É pelo povo do concelho que continuamos a afirmar: O plano director municipal, nas suas várias componentes foi elaborado com o objectivo central de contribuir para o desenvolvimento do concelho, para a melhoria das condições de vida da população.
Quem com seriedade e neste caso a maioria do concelho da Moita, quiser analisar e conhecer o percurso da construção do PDM, facilmente conclui que não faltou tempo para discussão, basta constatar que, em 1999 foi aprovada a carta estratégica do concelho da Moita, documento orientador da revisão do PDM, com ampla participação dos órgãos autárquicos, dos agente económicos, sociais e culturais do concelho. Em junho de 2005 a Câmara Municipal distribuiu amplamente um desdobrável com as principais linhas orientadoras do PDM. E mais uma vez, com um texto do presidente da Câmara dirigido aos munícipes, é feito o apelo à participação de toda a população.
Ora quem ouve os detractores do PDM extrai das suas opiniões que o PDM foi um instrumento de planeamento do concelho negociado por agentes do capitalismo selvagem e eleitos da Câmara às escondidas e em função dos seus interesses. Os eleitos do PCP na Câmara da Moita não fazem negócios para seu proveito próprio, o que fazem é ao serviço do povo.

António


António é um tipo justo, humilde e pacato. Apesar da doença acredita que os seus ideais são o melhor que o mundo viu.