A vida dupla de Av1 e Av2
Av1 tinha tudo para ser um homem de bem até que conheceu Vanessa Tatiana Pissanova, esta/este seduziu-o e numa noite louca, depois de beberem 5 pastéis de nata, o amor foi consumado. A partir deste dia Av1 só usa base e sombras roxas. Claro que nesta sociedade retrógrada Av1 sentiu necessidade de esconder o seu verdadeiro eu, razão pela qual não assume a sua identidade, e que responde à noite e na clandestinidade por Av1, que significa em grego, aquele que espera a sua vez. Numa noite de trabalho no Conde Redondo, já em horário extraordinário não declarado às autoridades, depois de sair de Monsanto onde trabalhou o 1º turno, conhece um transformista a quem, por falta de imaginação chamou de Av2. Esta dupla tornou-se inseparável até porque se complementam, um não sabe escrever e o outro não sabe “atar os atacadores”. Passados 10 anos e muito dinheiro, mais precisamente $24,275.22 como se pode constatar no seu local de trabalho, onde se reivindica os direitos dos transformistas, esta dívida finalmente começou a ser paga. Mas perguntam-se todos: como é que duas pessoas conseguem dever tanto dinheiro? A resposta encontra-se na conta que têm na Sex Shop, Animais e Outras Coisas que tais, em vibradores, fatos de latex, galinhas e alguns porcos.
Outra razão fundamental para deverem tanto dinheiro e trabalharem à noite no Conde Redondo,(além de gostarem claro) tem a ver com o facto de serem toxicodependentes, foi o Av2 ex anarquista bem intencionado, que introduziu, além de vibradores, o Av1 no mundo da droga, esta triste realidade é disfarçada a muito custo no seu dia a dia, imaginem os problemas que eles têm para esconder isto das famílias, como resultado dessa pressão a esquizofrenia foi crescendo e agravando-se. Foi então que numa sala de espera para uma consulta de psiquiatria conheceram o nosso amigo antónio(não do Telhado) e assim nasceu um delírio mirabolante que os acompanha desde aí, sonham tornar-se especuladores imobiliários de sucesso, têm vários planos, alguns deles passam por destruir a Amazónia para fazer casinhas para as familias carenciadas e todos os travecas do mundo, sonham com uma comunidade gay onde possam viver livremente aquilo que são.
Qualquer semelhança com a realidade deste conto ficcional é pura invenção das vossas mentes deturpadas. A liberdade dos criativos deve ser um valor a ser defendido por todos assim como a verdade dos factos.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
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10 comentários:
A verdade é assim, contada com humor, mas não deixa de ser verdade.
Muito engraçado, obrigado.
Peço autorização ao António do Telhado, para ilustrar este texto com imagens sado-maso e pubicar no AVP.
AV2
Chamo a isso trabalho de sapa.
Há muito que andas a querer saber quem eles são, e agora recorres a uma ficção pidesca para ver se eles se ofendem e se descuidam.
Apesar de considerar que dali não levas nada, também reconheço que essa tua pseudo inspiração não passa de mais uma das características daquelas que fizeram escola no teu partido e que, obedientemente, a colocas em prática
Eu sou o 14
10 de Setembro de 2007
Tens autorização AV2
14 toma a medicação que isso passa-te
Gostei desse conto, o humor tem sempre lugar, muito bom.
eu sou cócó e sou tótó, sou o 14, sou mesmo estúpido e imbecil e nunca nada de jeito, sou um ranhoso e mentiroso. sou o 14 nada jeitoso e não tomo a medicação
não digo mesmo nada de jeito, mas não quero tomar os comprimidos, não queroooooooooooooooooooo, não tomooooooooooooooo
eu sou maluco, tão fodidos comigo, tão fodidoooooooooooooooosssssssss ahahahahahhahhahhahahahahahahhah
O PCP entrou com esta aberração que dá pelo nome de António do Telhado (será do Telhados de Vidro) na era da informática, é pena aparecer com dois blogs o Banheirense e este, escrevem tanto neste que deixam o outro aquele onde aparecem como pessoas de bem (como se alguma vez o fossem) ás moscas e dasactualizado
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