Era uma vez

Continua antónio ângelo sem vergonha nenhuma na cara a acusar, sem provas, os seus alvos. Agora aponta o dedo a dois homens acusando-os de serem o antónio do telhado. antónio ângelo no telhado só escreve uma pessoa, eu, e eu não sou quem o senhor afirma que sou.

Se preferir pode me tratar por tu, nunca pelos nomes que apontou injustamente. Todos nós sabemos que antónio ângelo é o Res Publica e o outro dos duelos, um tal de Lucky, mas poucos sabem quem é o antónio do telhado até porque telhados existem muitos e pessoas que consigam escrever e falar tão enfadonhamente como o ângelo ...

Hoje vou contar um conto.

Tudo começou com uma infância terrível. O a era tão chato, tão chato, tão chato, tão chato, que ninguém queria brincar com ele. Dizia que todas as crianças, as baixas, as altas, as gordas e as magras se deveriam unir e formar uma associação de defesa dos direitos das brincadeiras. Mas nunca ninguém respondeu. O a arranjou uma saída, o seu cão. Cedo o animal percebeu que com a não dava nada. Biscoitos nada, só conversa e por vezes até os restos do jantar no pratito do cão iam para o estômago da insaciável criança. O cão fugiu, nunca mais foi visto e conta-se que ainda hoje, em terras de França se ouve gritar: O Rei vai nú.
Chegada a adolescência as coisas não mudaram. Os jovens da sua idade desprezavam-no porque este conseguia ter discursos tão grandes como os do Fidel Castro, salientando aqui que os do Fidel fazem sentido e os do jovem atento, chatearam a Madre Teresa.
Chegada a idade adulta fez de tudo e sempre saltitou de um lado para o outro, porque ninguém o conseguia aturar. Nunca perdeu aquele encanto de criança caracterizado por uma teimosia tão, mas tão natural, que pode ser observada no elegante “cavalgar” de um burro com palas nos olhos.
Hoje a brinca às casinhas e sabe ligar esquentadores. A arte dos esquentadores foi complicada de assimilar, foram anos e anos a queimar os outros.
Hoje a é feliz e ninguém sabe do cão.

Qualquer semelhança com a realidade é pura ficção. Os factos e os personagens relatados não são os meus vizinhos mas os vizinhos de outros, ainda que esses outros sejam aqueles que são primos do irmão do amigo da outra, aquele que andou à escola com o João e que na Quarta-Feira bebeu uma imperial com o Fernando que é filho da Antónia e do Manel do Talho, que conseguiu aguentar a crise porque o Alberto o ajudou e muito.
Boa noite, deixo apenas uma boa notícia, a oposição já foi libertada do seu cativeiro no chão duro, ainda estão sobre o efeito de drogas, como se pode constatar no artigo do Raminhos, mas já conseguem assinar o seu nome sem recurso à cruz.