sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Eh, fixe

Há pouco tempo alguns socialistas pensavam assim:


Teresa Almeida, candidata à Câmara de Setúbal com o pelouro do urbanismo (3º lugar da lista), sofreu pesada derrota. Depois de ter passado em trânsito pelo Instituto de Estrada de Portugal, Câmara de Montijo e pela CCR, é hoje Governadora Civil de Setúbal.

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Euridice Pereira, chefe de gabinete do Cáceres que perdeu as eleições em 2001, depois de ter estado em trânsito pela Câmara do Barreiro, candidatou-se a presidente da Câmara da Moita e sofreu uma pesada derrota. Hoje é Vice- Presidente da Comissão de Coordenação de Lissboa e Vale do Tejo.

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Emídio Xavier, perdeu a Câmara do Barreiro em 1993, esteve em trânsito na Amarsul, ganhou a Câmara do Barreiro em 2001 e perdeu em 2005.

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12 comentários:

Anónimo disse...

No PS a incompetência tem sido premiada.

Anónimo disse...

É o partido dos lobbies, a partir daí está tudo dito.

Anónimo disse...

Parabéns ao blogue, já era hora de dizer a verdade e expôr a porcaria.

Anónimo disse...

O PS neste momento está mau demais, nunca foi bom, mas agora é degradante.

Anónimo disse...

É só favorecimentos, ainda por cima de incompententes.

Anónimo disse...

É bom saber que as pessoas estão atentas.

Anónimo disse...

Nós aqui vamos continuar a dizer a verdade, disso podem ter a certeza, assim como combater os corruptos e as mentiras que se armam por aí.

Anónimo disse...

presidente da Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira garantiu ontem em Tribunal viver apenas do ordenado de autarca e da pensão de um ex-marido, polícia de choque reformado, sustentando assim não ter meios para pagar a multa de 12.500 euros a que fora condenada por difamação, refere a agência Lusa.
Ao todo, disse Maria das Dores Meira no Tribunal de Loures, recebe mensalmente 3.273 euros ilíquidos mensais da autarquia e uma pensão de 120 euros líquidos. Falando na repetição, decidida pelo Tribunal da Relação de Lisboa, de uma parte do julgamento a que fora condenada por difamação, a autarca disse que «não possui bens patrimoniais, quer prédios rústicos ou urbanos quer outras aplicações financeiras».
Garantiu ainda que tem «muitas despesas pessoais, nomeadamente em pensos - afirmou ser incontinente urinária - e dívidas», designadamente as que se prendem com o elevado custo dos vários processos judiciais que enfrenta decorrentes da actividade alegadamente fraudulenta da TECNIMARCAS, empresa de que é proprietária.
O Tribunal procedeu hoje à repetição de uma parte de um julgamento em que Maria das Dores Meira foi condenada ao pagamento de uma multa de 12.500 euros, em 2005, pelo crime de difamação contra Adozindo Silva Pereira, tendo agendado para o próximo dia 22 a leitura da sentença.
A repetição versou, apenas, os aspectos ligados aos rendimentos da autarca, e realizou-se na sequência de uma decisão do Tribunal da Relação de Lisboa, de Novembro de 2005, que anulou essa parte do julgamento.

O Tribunal ouviu quatro testemunhas de acusação e quatro de defesa, tendo o vereador e actual namorado da autarca, Eusébio Candeias, referido a existência de diversos bens patrimoniais que, contudo, seriam sua propriedade.
Entre estes contam-se - apontou - um apartamento, uma moradia com terreno no centro da cidade de Setúbal, um escritório, uma casa de praia na Tróia, uma de lavoura, terrenos em Palmela e um loteamento no Seixal, avaliado em pelo menos um milhão de euros. Estes bens - afirmou a testemunha -"foram adquiridos com muito trabalho durante o tempo em que fui operário na Renault de Setúbal". Acrescentou igualmente que a aquisição dos mesmos contou com o beneplácito dos camaradas que nos últimos anos se têm sucedido no poder, mas de forma legal e admissível.

Esta tese foi contrariada pelo ex-marido de Maria das Dores, que prestou declarações como testemunha de acusação, o qual disse que os bens lhe pertencem já que lhe foram atribuídos aquando do processo de divórcio. Disse que alguns foram adquiridos já depois do divórcio e que, pelos restantes pagou uma elevada verba em dinheiro a Maria das Meira, cujo montante não especificou. Afirmou , contudo, saber que Dores Meira, transferiu o dinheiro para um offshore que possui nas Ilhas Caimão

Anteriormente, a autarca tinha referido que vive com Eusébio Candeias num apartamento no centro da cidade, que pertence a um empresário proprietário dos terrenos onde será edificado o futuro estádio do Vitória de setúbal. No início da sessão, o magistrado do ministério público, Emanuel Mete Fundo Saraiva, fez um requerimento ao Tribunal, pedindo a junção de um documento da partilha de bens do divórcio, o que foi rejeitado pelo juiz.
Em Novembro, o Tribunal da Relação de Lisboa considerara que a sentença proferida concluiu, sem os necessários meios de prova, que a presidente da Câmara de Setúbal possuía meios bastantes para pagar 12.500 euros de multa pela prática do crime de difamação agravada.
Maria das Dores meira foi ainda condenada em 04 de Novembro a pagar ao seu ex-colaborador Baltazar Barata, familiar de um funcionário do PCP, uma indemnização de 21.250 euros por utilização de bens alheios no casamento do filho.

Anónimo disse...

Isso veio onde? A fonte é necessária.

Anónimo disse...

Esta semana ficámos a saber que o presidente da câmara entregou (ou vai entregar)um pedido de suspensão de mandato. Entretanto foi à castanhada da câmara, onde, ao que me dizem, Cascalho não teve coragem de ir e mandou o habitual pau-para-toda-a-obra, e num discurso escrito arrasou todos os seus camaradas, contextualizou toda a situação entretanto criada e afirmou peremptoriamente que nunca tinha combinado nada com o PCP para sair. A ser verdade tudo isto que vem sendo relatado, Barros Duarte vai continuar a ser presidente da câmara, havendo apenas alguém que o vai substituir. E substituir é isso mesmo, "exercer temporariamente as funções de alguém" ou "exercer um lugar que não é seu". Em qualquer altura, por qualquer circunstância (uma decisão que não lhe agrade, uma postura política que não seja a dele, um orçamento que não vá pelos seus cânones) pode sempre voltar e interromper a suspensão.
Isto tudo significa, claro está, que não foi nada disto que Alberto Cascalho e o PCP disseram à população em conferência de imprensa. Alberto Cascalho mentiu à população dizendo que ia ser presidente por renuncia do titular, o que se confirma ser falso; E o PCP diz que a renuncia estava acordada com Barros Duarte, o que se constata, também agora, ser totalmente falso.
Uma das mais bem urdidas mentiras e um dos mais bem calculados golpes políticos da história da vida política portuguesa em democracia.

João Paulo Pedrosa

Anónimo disse...

Isso não é na Moita, não tem qualquer interesse e nem sequer é verdade.

Anónimo disse...

Isso não passa dum contra ataque desesperado dos bloquinhas.